A primeira delas é a diminuição da burocracia, o que vem ocorrendo nos últimos anos.
Abrir e gerenciar uma empresa são processos que hoje podem ser realizados pelo computador, o que torna tudo muito mais simples e rápido.
Outro bom exemplo é que, para as pequenas empresas optantes pelo Simples Nacional, os impostos são cobrados todos juntos, em uma única guia.
Enquanto as empresas maiores precisam pagá-los separadamente.
No caso do MEI, os benefícios são ainda maiores, pois ele não paga nenhum imposto federal, nem mesmo o temível Imposto de Renda – ao menos não como pessoa jurídica.
Aliás, você sabia que esse perfil de empresa tem vantagens garantidas por lei em licitações?
Para que possam competir de igual para igual nas licitações, os pequenos negócios podem, por exemplo, vencer concorrências com uma proposta exatamente igual a de uma empresa maior.
Outra das vantagens é que as pequenas empresas têm uma gestão menos complicada.
O MEI, por exemplo, pode ter até um funcionário. Dessa forma, todas as demandas que envolvem a gestão de pessoas, incluindo aí a folha de pagamento, são infinitamente menores do que numa média ou grande empresa. O mesmo se aplica à gestão contábil.
O MEI não precisa de contador, embora seja totalmente recomendável que tenha. Já que não possui conhecimento e nem tempo suficientes para controlar suas finanças e cumprir com suas obrigações acessórias.